segunda-feira, 27 de maio de 2013

A ANAMNESE


SESSÃO LÚDICA CENTRADA NA APRENDIZAGEM
NOME DA CRIANÇA:_______________________________________________________ IDADE:___________________________________________________________

ROTEIRO DE OBSERVAÇÃO:QUANTO Á ESCOLHA DO MATERIAL E DA BRINCADEIRA :
repete situação escolar ( ) sim ( ) não seleciona material figurativo ( ) sim ( ) nãobusca tintas, massinha, blocos, pinos ( ) sim ( ) não
QUANTO AO TRABALHO COM SUCATA
planeja atividades com o material ( ) sim ( ) não faz cálculos estimativos ( ) sim ( ) não realiza brincadeira simbólica ( ) sim ( ) não
QUANTO AO MODO DE BRINCAR :
mexe em todos os objetos à mostra ( ) sim ( ) não usa material, mas ao alcance da mão ( ) sim ( ) nãonão explora os materiais restantes ( ) sim ( ) nãoexplora os materiais ( ) sim ( ) nãoplaneja brincadeiras ( ) sim ( ) nãoestrutura brincadeiras com começo , meio e fim ( ) sim ( ) nãotem flexibilidade no uso dos objetos, modificando-os conforme a necessidade ( )sim ( )nãoclassifica os objetos ( ) sim ( ) nãosegue modelos ( ) sim ( ) nãotem criatividade ( ) sim ( ) nãoconclui as atividades ( ) sim ( ) nãomantém concentração ao realizar a atividade ( ) sim ( ) nãona brincadeira, realiza mais ações de separar ( ) sim ( ) nãona brincadeira, realiza mais ações de juntar ( ) sim ( ) nãono jogo dramático vive vários papéis ( ) sim ( ) nãotrabalha calado ( ) sim ( ) nãofala sozinho ( ) sim ( ) nãosolicita a participação do terapeuta ( ) sim ( ) nãoresolve situações problemáticas sem ajuda ( ) sim ( ) nãoresolve situações problemáticas com ajuda ( ) sim ( ) nãousa o corpo na medida do necessário ( ) sim ( ) nãoocupa todo o espaço disponível ( ) sim ( ) nãorestringe-se ao espaço ao seu redor ( ) sim ( ) nãoguarda o material após o uso ( ) sim ( ) não
QUANTO À RELAÇÃO COM O TERAPEUTA :
Solicita sua presença ( ) sim ( ) nãopede ajuda eventualmente ( ) sim ( ) nãobrinca o tempo todo sozinho ( ) sim ( ) não só escolhe brincadeiras que necessitam da participação do terapeuta ( ) sim ( ) não

SESSÃO LÚDICA CENTRADA NA APRENDIZAGEM -O TEATRO COM FANTOCHES


SESSÃO LÚDICA: A sessão lúdica diagnóstica distingue da terapêutica, porque nessa o processo de brincar ocorre espontaneamente, enquanto que na diagnóstica há limites mais definido. Nesta última podem ser feitas intervenções provocadoras e limitadoras para observar a reação da criança: se aceita ou não propostas, se revela como quer ou pode brincar naquela situação, como resiste a frustrações, como elabora desafios e mudanças propostos na situação etc.
Segundo Weiss12 a técnica do jogo em psicanálise foi elaborada por M.Klein, Anna Freud, Lowenfeld e outros, que aprofundaram o simbolismo inconsciente do jogo. Por outro lado, J.Piaget7, em pesquisa sobre a construção do pensamento e da sociabilidade, mostra a elaboração do jogo nas diferentes idades, o que nos permite ter alguns parâmetros para a observação do jogo infantil. A visão de Winnicott13, contudo, possibilita uma compreensão mais integradora do brincar na aprendizagem.
No primeiro contato com a criança, Winnicott13 (1997) nos mostra que o essencial é o uso da brincadeira, do jogo para criar uma relação amigável, um “espaço de confiança”. No brincar, a criança constrói um espaço de experimentação, de transição entre o mundo interno e externo
É no brincar, e somente no brincar, que o indivíduo, criança ou adulto,pode ser criativo e utilizar sua personalidade integral: e é somente sendo criativo que o indivíduo descobre o eu (self) (1975, p.80)
Em síntese, muitas coisas podem ser observadas na sessão lúdica. O importante é se fixar no vetor aprendizagem e investigar o que está envolvido neste processo e sua relação com a queixa. Ver o que faz como faz como organiza esse fazer em suas múltiplas facetas cognitivas, afetivo-sociais e corporais, em suas ligações com o processo pedagógico. È fundamental relacionar o observado com os dados obtidos nos testes e nas entrevistas de anamnese.

DIA DE BALANÇO NOS BRINQUEDOS E A REAÇÃO DAS CRIANÇAS


FAZER UM BALANÇO NOS  PRODUTOS PARA DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO PSICOPEDAGOGICA E COLOOUEI TUDO EM CIMA DA MESA, CHÃO, CADEIRA, ENFIM ONDE DESSE PARA ESPALHAR E CONFERIR.
QUANDO INESPERADMENTE ENTRA NO APARTAMENTO OS AMIGOS DO LUCAS DO PREDIO, E QUANDO OLHARAM AQUELA QUANTIDADE DE BRINQUEDOS, OS OLHOS BRILHARAM, FICARAM EXTASIADOS E PERGUNTANDO, TIA, QUANDO VAMOS BRINCAR?
PARA MIM, NÃO TEM PRAZER MAIOR, VER UMA CRIANÇA FELIZ ASSIM
TIREI ATE FOTO  DA FELICIDADE DELES.

Foto: HOJE FOI DIA DE FAZER UM BALANÇO NOS MEUS PRODUTOS PARA  DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO PSICOPEDAGOGICA E COLOOUEI TUDO EM CIMA DA MESA, CHÃO, CADEIRA,  ENFIM ONDE DESSE PARA ESPALHAR  E CONFERIR.
QUANDO INESPERADMENTE ENTRA NO APARTAMENTO OS AMIGOS DO LUCAS DO PREDIO, E QUANDO OLHARAM AQUELA QUANTIDADE DE BRINQUEDOS, OS OLHOS BRILHARAM, FICARAM EXTASIADOS E PERGUNTANDO, TIA, QUANDO VAMOS BRINCAR?
PARA MIM, NÃO TEM PRAZER MAIOR, VER UMA CRIANÇA FELIZ ASSIM
TIREI ATE FOTO DA CARA DELES.

Por Elcely Dourado


DESENHO DE CRIANÇA


UM BELO E REAL EXEMPLO: UMA CRIANÇA COM 4 ANOS, EVIDENTEMENTE AINDA NÃO ESCREVE BEM, MAS SEU DESENHO PARA O DIA DAS MÃE FALA TUDO...
Crianças com dificuldades de linguagem são incapazes de representar verbalmente seus pensamentos, mas se suas capacidades de simbolizar estiverem intactas, podem representar suas idéias e sentimentos desenhando.
Adivinhem quem  ele desenhou?



quinta-feira, 23 de maio de 2013

O TESTE DE DESENHO DE SILVER


SDT



TESTE DO DESENHO DE SILVER
Cognição e Emoção 
RAWLEY SILVER

O TESTE DO DESENHO DE SILVER - SDT - foi desenvolvido pelo norte-americano Rawley Silver a partir de suas experiências como educadora e arte-terapeuta.
Ela está fundamentada nas teorias de Piaget e Inhelder, entre outros. Baseia-se no conceito de que as habilidades cognitivas de algumas pessoas podem estar mascaradas pela suas deficiências de linguagem verbal e que o desenho pode ser  a linguagem da cognição paralela  à expressão oral e escrita. 


Essas capacidades cognitivas,  verbalmente notificadas tem sido, podem ser avaliadas tanto através de símbolos verbais como visuais. Crianças com dificuldades de linguagem são incapazes de representar verbalmente seus pensamentos, mas se suas capacidades de simbolizar estiverem intactas, podem representar  suas idéias e sentimentos desenhando.
O SDT está  a disposição de profissionais da área de Educação, e é um instrumento importante que vem complementar a avaliação de dificuldades na  aprendizagem.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

O MUNDO MÁGICO DA PSICOPEDAGOGIA - ELCELY DOURADO

QUANDO TIRO DAS CAIXAS OS MATERIAIS QUE A PSICOPEDAGOGIA USA PRA ENCANTAR E CHAMAR A TENÇÃO DAQUELA CRIANÇA QUE APRESENTA DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM. EU FICO MUITO EMOCIONADA E VIRO CRIANÇA.



HOJE RESOLVI FAZER UMA CASINHA DE "JOÃO E MARIA".

SABE AQUELA CASINHA DA BRUXA, TODA DECORADA COM BALAS E DOCES ?

POIS É. COMEÇEI A TENTAR COLAR UMA CASINHA VELHA QUE JA ESTAVA MAIS VELHA DO QUE EU E ELA SE DESMONTOU TODINHA.

NÃO VACILEI
PEGUEI  COLA DE MODELAR  E FUI COLANDO AS PARTES, E RESOLVI PINTAR TODA DE ROSA.
ELA FICOU LINDA E COLOQUEI EM CIMA DE UM JORNAL NO CHÃO PARA SECAR  ATINTA, FOI QUANDO VI UM MONTE DE BALAS POR ALI ESPALHADO E COLOQUEI NO TELHADO, JANELAS, PAREDES...E DEIXEI ALI SECANDO.
MAS... EU TENHO UMA CACHORRINHA QUE É COM CERTEZA DIABÉTICA.

QUANDO FUI OLHAR PRA VER SE A TINTA ESTAVA SECA, QUAL MINHA SURPRESA,


Cadê os doces colados????

USO LÚDICO NO DIAGNÓSTICO OSICOPEDAGÓGICO

È indispensável à existência de um tempo e espaço para a criança brincar, pois através da brincadeira a criança se comunica melhor e se revela para o terapeuta, mesmo que seja de forma inconsciente. O trabalho psicopedagógico se utiliza desse recurso tanto para o diagnóstico quanto para o tratamento.
No diagnóstico a utilização de situações lúdicas possibilita a compreensão do funcionamento do processo cognitivo, afetivo-social e suas interferências na aprendizagem da criança.



Existem vários modelos de utilização do lúdico no diagnóstico nos quais cito a autora:

  • Hora do Jogo Diagnóstico(M.L.S. de Ocampo e colaboradores 1981,p167);
  • Hora do Jogo (Sara Pain, 1986);
  • DIFAJ (Alícia Fernandez, 1990).
A sessão lúdica diagnóstica se adéqua a faixa etária da criança ou adolescente e se difere da terapêutica por existir limites definidos e podem ser feitas intervenções provocadoras e limitadoras para observação das reações da criança.

SESSÃO LÚDICA CENTRADA NA APRENDIZAGEM



A Sessão Lúdica Centrada na Aprendizagem surgiu das lacunas encontradas na utilização da EOCA (J. Visca) e da Hora do Jogo Diagnóstico proposta por diferentes autores. A primeira toca de saída no “ponto fraco” escolar do aluno e a segunda se obtém com facilidade dados sobre aspectos afetivos gerais da aprendizagem, porém quase não existe espaço para condutas relacionadas à aprendizagem escolar formal que revelam os níveis pedagógicos da criança.
A Sessão Lúdica Centrada na Aprendizagem utiliza os mesmos matérias utilizados na EOCA somados aos utilizados na Hora Lúdica acrescidos jogos formais como: dominó, memória e etc. Observou-se crianças mais espontâneas e que se revelavam com ais facilidade.
O material utilizado deve atrair o paciente pela sua utilidade e não por ser diferente do usual.



A apresentação do material segue três modalidades:
1ª Em uma caixa de tamanho regular de fácil utilização pela criança.
2ª sobre uma mesa, sem obedecer à classificação ou ordenação.
3ª Forma mista (caixa e sobre a mesa).


Devem-se observar a escolha do material e da brincadeira, o modo de brincar e a relação que o paciente estabelece com o terapeuta durante as brincadeiras.

Por Elcely Dourado - psicopedagoga Clínica - Goiânia/Goiás


REFERÊCIA:

WEISS, Maria Lúcia Lemme. Psicopedagogia Clínica – Uma visão diagnóstica dos problemas de aprendizagem escolar. 13 ed. Ver. E aml: RJ Lamparina.2003.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

A CIRANDA INFANTIL





ESPAÇO DE TERAPIA EDUCACIONAL
ELCELY SOARES DOURADO
PEDAGOGIA E PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA
TERAPIA VERSUS DANÇAS - CIRANDAS INFANTIS
- DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
Uma criança com dificuldades de aprendizagem não pode se esforçar mais, prestarmais 
atenção, ou melhorar a motivação por conta própria, elas precisam de ajuda para aprender a 
fazer essas coisas. Dificuldade de aprendizagem não é um problema com a inteligência. As 
pessoas recebem, processam e transmitem as informações de formas diferentes...
OFICINAS EDUCACIONAIS


Terapias de forma divertida: Cirandas infantis, jogos , pinturas e outras maneiras da criança aprender brincando.

E-mail: elcely@hotmail.com

terça-feira, 23 de abril de 2013


AS NOSSAS CRIANÇAS - O futuro da humanidade começa dentro de nossos lares.


por Ana Nardini - anadespertar@gmail.com
É com imenso carinho que falo um pouco sobre as nossas crianças. Elas são o futuro da humanidade e temos que ter consciência do potencial delas; devemos respeitá-las e colocar em prática nossos aprendizados quanto ao respeito ao próximo e amor incondicional.

No meu espaço recebo muitos pais preocupados com seus filhos e as preocupações são quase sempre as mesmas: a criança é distraída, só faz o que quer, têm dificuldades na escola, parecem viver no “mundo da lua”, e lá vai uma série de características típicas das crianças de hoje… mas o que elas têm de diferente?
Essas crianças pensam de maneira diferente! Elas usam mais o hemisfério direito do cérebro… recebem de maneira intuitiva e sutil os impulsos elevados e os transformam contemporaneamente e paralelamente em muitas imagens e visões; fica difícil para o hemisfério esquerdo controlar todo esse processo. Transformar todas essas imagens e visões em palavras, às vezes, fica difícil, por isso muitas crianças têm dificuldades em se comunicar. Cada uma tentará encontrar sua forma de comunicar: algumas começarão a falar muito tarde, outros falarão tão rapidamente que acabarão atropelando as palavras e frases não se fazendo entender; os adultos não compreendem e todos podem se estressar.
Noto que um dos problemas principais em lidar com essas crianças é querer enquadrá-las em esquemas pré-estabelecidos. Queremos um mundo melhor, mas não estamos dispostos a educar nossos filhos sem enquadrá-los no que já existe. Temos que nos abrir para o novo, pois a missão deles é nos mostrar que um mundo melhor com respeito e harmonia é possível!
Essas crianças estão aqui para um planeta novo! Esse é o grande papel delas; não vieram se adaptar! Elas vieram com centros energéticos abertos e que giram perfeitamente. Precisam de respeito, paciência, limites e tempo.
A minha experiência tanto no âmbito familiar como no trabalho permite que eu dê algumas sugestões aos pais:1- ESCUTE SEU FILHO: “perca tempo” escutando o que a criança quer comunicar, mas abra seu coração. Pode ser que ele não queira fazer exatamente o que você programou para ele. Dialogue, não force a situação, esteja pronto para aprender com ele.2- NÃO ENTREGUE SEU FILHO A ALGUÉM QUE SABE MENOS DO QUE ELE! A ignorância irrita muito essas crianças! Elas já trazem uma grande bagagem interior… hoje existem cursos para formação de babás...vale a pena investir, afinal muitas vezes as crianças passam mais tempo com a babá do que com um dos pais... os jogos devem ser específicos para cada etapa do crescimento.3- ALIMENTAÇÃO: aqui entra o exemplo dos pais ou de quem a criança convive durante as refeições. Se você não come verduras como pode pretender que seu filho coma? Verduras, legumes e frutas devem fazer parte da vida delas. Por favor, não exagerem no açúcar e, se é mesmo necessário, que seja açúcar mascavo. Aprenda a ler as etiquetas dos produtos que compra: evite produtos com muito conservante. E, se seu filho não quer comer carne, ao invés de ficar bravo pergunte a ele o porquê dessa decisão; você vai poder se maravilhar com a resposta! A alimentação tem que ser balanceada e variada.4- FALE DE DEUS: elas precisam de uma vida espiritual. Não de dogmas severos que ditam regras rígidas, mas precisam falar sobre Deus, sobre as estrelas no céu, falar de anjos. Elas adoram tudo o que é relacionado à energia que nos rodeia, pois são seres especiais. Mais uma vez, se você der atenção poderá se surpreender.5- LEIA ARTIGOS SOBRE CRIANÇAS ÍNDIGOS: nesses artigos encontramos sempre muitas experiências contadas pelos pais.
Seguem alguns sites que falam sobre as crianças de hoje...- http://www.starchildglobal.com/portuguesa/ - site espiritualista. Célia Fenn dedica-se ao estudo de crianças índigo há muitos anos.- http://www.keepinghouse.com.br/home/ - formação de babás.
Ana Nardini

segunda-feira, 15 de abril de 2013


DANÇA CIRCULAR - DANÇA ESPONTANEA - CIRANDAS INFANTIS
Por: Elcely Dourado – E-mail: elcely@hotmail.com


   
As Danças Circulares, quando bem conduzidas, são uma importante ferramenta para se integrar pessoas e fortalecer equipes. Proponho fornecer técnicas e referências importantes para uma boa coordenação de grupos de danças circulares, englobando danças de roda do Brasil e diferentes países, além de exercícios de entrosamento grupal, ritmo e de coordenação motora, enfatizado o sentimento além da técnica, possibilitando uma expressão pessoal e coletiva através de gestos simples que revelam uma linguagem universal.  A dança proporciona o contato com a alegria e com a possibilidade da comunhão entre os seres humanos. Através da dança nosso corpo se expressa e aquieta nossa mente, fazendo brotar assim uma alegria e a possibilidade de comunhão com o outro e com seu EU interno. 
Objetivo: 
- Capacitar interessados das diversas áreas – saúde, educacional, empresarial e social -para atuar como Focalizador de Danças Circulares Sagradas, junto a pequenos e grandes grupos com flexibilidade, integridade e sabedoria.
- Trazer leveza, alegria, serenidade e bem estar;
- Equilibrar corpo físico, emocional, mental e espiritual;
- Trazer musicalidade, ritmo, flexibilidade e auto confiança.
Programa:  Conteúdo teórico: 
- Danças Circulares - o que são?
- Uma visão histórica do movimento de resgate das danças circulares
- A linguagem simbólica dos passos, gestos e formas coreográficas.
- Princípios que fundamentam e orientam uma boa condução de grupo.
- Forças atuantes no círculo.
Conteúdo prático: Danças circulares em geral.
Material: 
Apostilas. Preço : R$ 60,00

A INCLUSÃO DAS DANÇAS COM CRIANÇAS, na sala de aula



As cirandas entram na sala de aula permitindo que professores e crianças brinquem
juntos e complementa as atividades pedagógicas, pois, em rodas cantadas e brincadeiras de
rodas as crianças são preparadas para a vida. Exercitam a relação com os demais e constroem
seus objetivos. “Brincando cantando e girando, ela se desenvolve como indivíduo e assimila
valores de sua cultura, que foram transmitidos de geração a geração. (...) Brincar é a atividade
mais séria da criança!”(VALLE, 2008, p.2).

A inclusão de experiências de Danças Circulares Sagradas na formação de
musicoterapeutas não se limita ao ensino de brincadeiras cantadas ou cirandas ou brincadeiras
de roda com a finalidade de instrumentalizar os participantes para os estágios. Busca utilizar
mais um recurso para o desenvolvimento da área de sensibilização.
Colocar-se em roda e de mãos dadas, cuidando da forma como se dão as mãos para
que a energia flua pela roda, transcende o aprendizado de coreografias. 
Danças Circulares
Sagradas são danças de intenção. 
Pela harmonia e equilíbrio do circulo, sem começo ou fim,
ou, onde todo fim é também um começo torna cada participante responsável por si e pela
roda. Assim, é um convite ao encontro com o outro e consigo mesmo; uma vivência como
colaborar em vez de competidor; um exercício de escuta e concentração constantes; um
aceitar-se e aceitação do outro no compartilhar de um tempo que não é o seu nem o do outro,
é o da música; um deixar-se guiar por forças que simplesmente o colocam em movimento e
permitem uma comunicação sem palavras, com gestos, ações e intenções.

Por Elcely Dourado
Psicopedagoga Clínica



sexta-feira, 12 de abril de 2013

ATRAVÉS DA MÚSICA O CORPO SE EXPRESSA

A DANÇA ESPONTÂNEA

COREOGRAFIA: DE ELCELY DOURADO
DANÇA: COM ELCELY DOURADO


Música, sensação e movimento
O texto é de Adely Lázaro Branco

Nada toca com mais profundidade a Alma do que a música. A música tem um grande poder terapêutico, conduzindo o indivíduo ao contato consigo mesmo. Através das sensações interiores provocadas pela música, o corpo sente um impulso natural de se expressar em movimentos. Percebemos verdadeiramente a música quando nos permitimos o livre movimento do corpo.


Limitamos nossos movimentos acreditando que nossa “percepção” está relacionada apenas aos nossos órgãos dos sentidos. Porém, podemos perceber muito sobre o nosso mundo interior e ambiente, quando permitimos que o corpo todo se integre nesse processo de percepção e sensibilização.



O homem tem um desejo inato por movimento. Perdemos o contato com a dança à medida que nos “civilizamos”. Dançar é um ato natural. Não é preciso conhecimento de nenhuma técnica de dança. Afinal, não é esse o objetivo.



A dançoterapia holística visa aproximar o indivíduo da sua própria essência, através do processo do contato consigo mesmo, com as suas sensações, sendo livre para se expressar numa linguagem silenciosa: a linguagem corporal.



A dançoterapia é indicada para todas as pessoas que estejam em busca de equilíbrio e harmonia interior. É benéfica também para as pessoas da terceira idade, por se tratar de exercícios de baixo impacto, ritmos suaves e movimentos lentos, respeitando sempre os limites individuais de cada participante. Promove bem-estar, paz interior, alegria, auxiliando em casos de depressão, distúrbios, insônia e todas as doenças de origem psicossomática. Promove a auto-estima e o auto-conhecimento, além do alívio do stress e das tensões do dia-a-dia. Amplia a expressividade, a espontaneidade, a criatividade e a afetividade.



Adely Lázaro Branco

quinta-feira, 11 de abril de 2013


Goiânia - Brasil
Pedagoga especialista em Psicopedagogia Clínica. 
CONTATOS: 62. 9690 8586 E-MAIL elcely@hotmail.com

ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO CLÍNICO - ELCELY DOURADO


A Psicopedagogia estuda o processo da aprendizagem humana e suas dificuldades, atuando em caráter preventivo e terapêutico.
O trabalho psicopedagógico tem como objetivo garantir a aplicação do raciocínio na manipulação do conteúdo escolar e cultural de maneira que o indivíduo se identifique e se aproprie da utilização dos conceitos aprendidos em qualquer situação .
O atendimento psicopedagogico é composto de duas etapas:

Diagnóstico: Busca através de coletas de dados , aplicações de testes e avaliações a fim de identificar as causas das dificuldades de aprendizagem as quais podem refletir-se em problemas de concentração, de atenção, de memória, de capacidade de análise, na leitura, na escrita, no pensamento lógico-matemático, mas poderá também identificar outros problemas podendo-se indicar um psicólogo, um fonoaudiólogo, um neurologista, ou outro profissional a depender do caso.
A avaliação é composta de aproximadamente 8 encontros semanais, sendo 6 sessões com a criança e duas com os pais. Na última sessão é entregue o resultado das avaliações com o parecer e possíveis indicações.

Intervenção (tratamento): Essa é a segunda etapa do atendimento, após o diagnóstico. Durante o tratamento são realizadas diversas atividades, com o objetivo de identificar a melhor forma de se aprender e o que poderá estar causando este bloqueio. Para isto, utiliza‑se recursos como jogos, desenhos, brinquedos, brincadeiras, conto de histórias, computador e outras coisas que forem oportunas .É solicitado, algumas vezes, as tarefas escolares, observando cadernos, olhando a organização e os possíveis erros, ajudando‑o a compreende-los.
A criança ou adolescente, irá encontrar a melhor forma de estudar para que ocorra a aprendizagem.
Durante a intervenção os pais ou responsáveis terão devolutivas do trabalho que vem sendo desenvolvido, bem como, progressos e resultados. A escola também receberá nossos relatórios e visitas como continuidade da parceria proposta na avaliação

Fonte:
Valéria Segre
Psicopedagoga Clinica e Institucional

segunda-feira, 8 de abril de 2013

O TDAH, TEM CURA???

TEM CURA, SIM !!!




Se, efetivamente, uma criança tem TDAH e recebe os tratamentos indicados desde os primeiro anos, na maioria das vezes os pais verão o seus filhos ter rendimentos semelhantes aos das outras crianças, no estudo, no trabalho, na vida familiar e social.
O diagnóstico e tratamento precoce do TDAH devem evitar que os sintomas provoquem o ciclo viciosos que conduzem ao fracasso escolar e ao isolamento social provocados pela dificuldade persistente em respeitar normas.
o momento de detecção mais oportuno é entre os 5 e aos 6 anos, quando ainda nenhum dos sintomas produziu um desajuste severo.

- COMO É O TRATAMENTO???
É tratado através da integração de abordagem médicas, psicológicas e educativas: tratamento Multimodal !
Se o tratamento for parcial, os resultados serão parciais. A psicopterapia de primeira escolha  é o treinamento cognitivo-comportamental dos pais e as modificações no ambiente escolar. 
Também existem tratamentos de natureza cognitivo-comportamental que permitem trabalhar com a criança, tanto individualmente como em grupo e, sempre que o TDAH  ocorra em comorbidade com transtornos específicos de aprendizagem, requer assistência psicopedagógica.

OBS: Os assuntos: É necessário medicá-los e como atuam os medicamentos? 
Será assunto da próxima postagem.

Fonte: Coleção - Educação infantil (O guia do professor) 
INQUIETOS,
DISTRAÍDOS,
DIFERENTES?

Por Elcely Dourado - Psicopedagoga Clínica

SINTOMAS DO TDAH

QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS SINTOMAS DO TDAH ?







Falamos numa tríade diagnóstica: déficit de atenção, hiperatividade e impulsividade e, na verdade, os  sintomas estão agrupados em dois fatores. Estes devem ser considerados os sintomas primários, e é sobre o seu estudo que se formula o diagnóstico.

Apresentarei o Quadro de diagnóstico do DSM-IV: Déficit de atenção.
Pelo menos seis dos seguintes sintomas devem ter persistido, no mínimo, por seis meses num grau que não seja adaptativo nem inconsistente  com o nível de desenvolvimento do indivíduo.
TABELA 1.1
1. Frequentemente não presta atenção aos detalhes ou comete erros por falta de cuidado nas tarefas escolares e/ou em outras atividades.
2. Frequentemente tem dificuldades em manter a atenção em tarefas ou em atividades lúdicas.
3. Frequentemente parece não ouvir quando lhe dirigem a palavra.
4. Frequentemente não segue as instruções e/ou não completa as suas atividades escolares, tarefas domésticas ou obrigações no seu local de trabalho (não devido a comportamentos de oposição ou dificuldades em compreender as indicações).
5. Frequentemente tem dificuldades em organizar as suas tarefa e atividades.
6. Frequentemente, evita, manifesta desagrado e/ou recusa-se a realizar as tarefas escolares ou domésticas que exijam um esforço mental permanente.
7. Frequentemente perde os objetos necessários para as suas tarefas ou atividades, folhas, cadernos, material escolar, brinquedos, ferramentas e etc.
8. Distrai-se frequentemente com estímulos irrelevantes.
9. Esquece-se frequentemente das atividades diárias.

Fonte: Diagnostic  and Statistical of mental Disorders, Fourth edtion, Text revision.

O PRIMEIRO SETÊNIO - 0 À 7 ANOS DE IDADE


Quem é a criança dos 0 aos 7 anos? Primeiro Setênio - Rudolf Steiner.(2/2)


A capacidade da imaginação da criança é desenvolvida através dos brinquedos e contos infantis, e tem uma importância vital para o desenvolvimento da habilidade de comunicação de nosso filho com outras crianças e com o mundo.
Imaginar figuras, cenários e enredos em nossos pensamentos, será a estrutura para que ela possa conseguir a inteligência lingüística.
O aprendizado de línguas também é muito facilitado se a criança tiver a capacidade da imaginação.
No primeiro setênio a criança precisa de brincar muito e a função dos pais é proporcionar brinquedos e ambientes adequados ao brincar saudável, que através da vivência ensine um mundo prazeroso, belo e com infinitas atividades muito interessantes a serem desfrutadas.
A atividade de brincar proporciona o movimento à criança e a noção de seu espaço corporal externo e interno. Brincando com diferentes materiais como madeira, pedra, metal, água, terra, plástico ela aprende a perceber o quente/frio, mole/duro, rígido/flexível, leve/pesado, redondo/quadrado, grande/pequeno. A beleza da diversidade das cores, a sombra e a luz. Andando de bicicleta aprende o equilíbrio e vivencia a liberdade. Subindo em árvores aprende a equilibrar-se. Um espaço de terra com galhos, tocos de madeira e água imagina uma fazenda e constrói casas, rios, árvores, pontes e estradas.
Brincar é aprender a imaginar coisas abstratas que poderão se concretizar no futuro através da criatividade.
Uma criança que vivencia uma infância rica em brincadeiras na natureza com muitos amigos, aprenderá a pensar imagens e sua criatividade será infinita. Outro ponto importante é que esta criança aprende a estar no presente com a mente e o sentimento juntos, ou então dizemos concentrados no que faz com toda a sua atenção.
Esta criança na idade escolar conseguirá prestar toda atenção na aula do professor e provavelmente não precisará estudar para as provas como muitos fazem nos dias de hoje.
Uma criança hiperativa é fruto de uma infância sem movimentos e poucas atividades em brincar.
Antecipar o ensino intelectual às crianças pode causar sérios danos ao seu desenvolvimento porque estamos antecipando a fase adulta.

1.e.) Como aprender o emocional através das interações entre as pessoas, animais e plantas?
A criança tem necessidade de interagir com outras crianças, vivenciar dividir espaços e brinquedos, aprender a perder e ganhar, compartilhar a
atenção dos adultos, cuidar do cachorrinho, plantar uma alface, cuidar, regar, esperar e vivenciar o primeiro brotinho nascendo e depois comê-la e saboreá-la.

1.f.)Porque uma criança faz birra?
Com 3 anos a criança passa pela primeira fase de separação do seu “eu”. Até aquele momento não se escuta ela dizer esta palavra e agora ela quer sentir sua personalidade. 
É uma fase delicada que exige muito cuidado em não ceder à birra, mas também não extrapolar para o outro lado e bloquear as manifestações de sua vontade.

Meu blog: marciaakahoshi.blogspot.com 

O NINHO DA VOVÓ CELY


Crianças sensíveis em uma sociedade hiperativa


Por Maeve Vida e Lígia Miragaia

Elcely Soares Dourado é Psicopedagoga Clinica e convive com seus netos que apresentam todos esses sintomas, mas...


Elas estão entre nós, por toda a parte. É fácil percebê-las. São muito ativas, olhar penetrante, alegres e profundas. Falam coisas que, aparentemente, não têm conexão com a vida que estão vivendo nesse plano. São lembranças de sua alma, fluindo para o dia-a-dia. São crianças sensíveis que vieram com uma missão: juntas ajudarão a transformar e a reorganizar nossa confusa sociedade. Elas estão aqui para nos lembrar que os grandes mestres da Humanidade já nos deram e ainda nos dão, os variados mapas, a escolher, do caminho a percorrer para encontrar a harmonia dentro de si.
Essas crianças estão chegando com um alerta: parem um pouco, questionem seus hábitos, acalmem-se, respirem. Vamos juntos nos ajudar a praticar os valores espirituais que temos dentro de nós e nos perguntar: Quem sou eu? Eu sou essa embalagem que um dia terei que deixar, ou sou algo além dela? Qual é a minha missão maior? Interna ou externa? 
Em uma sociedade hiperativa como a nossa, essas crianças são tidas como desajustadas. Elas vêm com propostas absurdas de arranjar tempo para passear de mãos dadas, observar o pequeno mundo mágico dos insetos que sobrevive em meio ao concreto, de ter tempo livre para uma tarde no parque. 
Calma! Elas não querem nos fazer mal. Vieram para nos redimir. Para nos fazer lembrar que somos seres perfeitos por herança divina. Não são elas as hiperativas: somos nós. 
Suas almas apenas anseiam por retomar o contato com os ensinamentos espirituais profundos cm que já tiveram contato e se sentem incomodadas e irritadas quando não são colocadas em um ambiente adequado. Sem contato com a natureza, sem carinho e atenção que necessitam no dia-a-dia, com excesso de estímulo eletrônico, sem poderem se expressar artisticamente através da música ou da arte, enfim, sem poderem exercer sua espiritualidade no cotidiano, sentem-se tolhidas em sua grandeza. Como queremos que elas se comportem bem? 
Não está sendo oferecido a essas crianças o alimento adequado para sua alma. Não compreendemos que para acalmá-las, basta fornecer a elas a simplicidade de uma vida equilibrada. Permitir que elas possam brincar com objetos simples, instruí-las para sintonizar-se com a Natureza e com a sua própria natureza, viver de acordo com seu ritmo infantil e não ao ritmo acelerado e estressante do universo adulto, serem preservadas de conteúdos que a despertem precocemente para a sexualidade, serem alimentadas com histórias dos heróis de verdade que ensinam sobre as verdadeiras virtudes e valores, ou seja, anseiam por um alimento espiritual forte e claro, fazendo com que elas se sintam seguras, confiantes e felizes. 
Essas crianças querem ser tratadas como almas individualizadas e estão sedentas do conhecimento divino. Essas crianças sensíveis vieram para nos recordar de tudo isso. E o que nós adultos fazemos com elas? O novo nos causa pânico e mal-estar. As mudanças nos assustam. Os comportamentos não catalogados nos surpreendem. 
Levianamente rotulamos essas crianças de hiperativas. Drogamos essas crianças como fazemos com a nossa criança interior quando ela pede calma, atenção e aconchego. Não compreendemos a grandeza da missão desses pequenos seres. Não percebemos que eles vieram para nos ensinar que todos precisamos de tempo, amor e proteção. E se quisermos ajudar a reconstruir essa frenética sociedade, precisamos buscar a paz dentro de nós e ,não, fora. 
E em última instância, tudo o que essas crianças estão desesperadamente nos cobrando é muito amor. O amor é a chave para a compreensão do seu universo. Dê amor a uma criança assim e ela compreenderá tudo o que disser a ela. Mas sem essa chave, nada e ninguém poderá penetrar em seu mundo. Elas podem se tornar autistas, hiperativas ou portadores de doenças graves. 
Mas como oferecer isso a elas, se nós adultos não sabemos o que é, onde comprar, como encontrá-lo? 
E é aí, nesse ponto, que nossa sociedade deve parar e se reajustar. O amor é como uma onda gigantesca adormecida dentro de nós, que nos envolve totalmente quando permitimos que ele se manifeste, nos dando um tempo para simplesmente existir, sem nenhum tipo de cobrança, explicação ou subterfúgios. Quando nos permitimos despir a capa do ego e olhar para dentro da alma. Quando deixamos fluir o que somos em essência. Não é algo novo. Ele já está pronto, dentro de nós. Precisamos apenas tirar os véus que o recobrem. Os véus da pressa, do egoísmo, da ansiedade, da irritação, da vaidade, da ambição: vejam, quantos véus inúteis para nossa felicidade. 
E fazer o caminho de volta para a comunhão com o Eterno, através da oração, da meditação, de uma conversa íntima com Deus que realmente poderá mostrar onde está essa estrada luminosa que nos levará à compreensão total desses seres divinos, que podem ser nossos filhos, filhos de amigos, nossos alunos, não importa. Todos somos responsáveis pela felicidade das crianças do planeta. 
Elas vieram para nos ensinar. Aproveitem!

O ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO

É com imenso prazer que volto às atividades no atendimento da Psicopedagogia Clínica

Eu sou Elcely Soares Dourado, graduada em Pedagogia e Pós-graduada em Psicopedagogia Clínica, pela PUC- GOIÁS.


Faço Diagnóstico Psicopedagógico Clínico  também Intervenções PSICOPEDGÓGICAS  e nas dificuldades de aprendizagem e assim participo de grupos de estudos online, no momento  de concluir estudos sobre o atendimento com crianças que tenham "DISTÚRBIO DO PROCESSAMENTO AUDITIVO CENTRAL - DPAC E DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM RELACIONADAS".
Estarei apta a atender crianças com  disturbios,  como: dislexia, hiperatividade...com a finalidade de prepará-los para a alfabetização.



Um ponto fundamental para a superação das dificuldades escolares é o diagnóstico dos distúrbios de aprendizagem logo na séries iniciais. Cabendo ao profissional que realiza o diagnóstico,  evidenciar a área mais comprometida e recomendar a abordagem educacional mais indicada para a superação das dificuldades.

Elcely Dourado
elcely@hotmail.com
http://psicopedagogaclinicaelcely.blogspot.com
ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO